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Revisão por pares + ciência aberta = revisão por pares aberta. Quais os principais desafios de se realizar essa prática na pesquisa científica? Esta e outras questões serão debatidas no próximo dia 21 de outubro, às 14 horas: o Fórum de Editores Científicos da Fiocruz convida para mais uma edição do Papos Periódicos, um evento virtual com a proposta de debater temáticas relevantes para a editoria científica. Desta vez, o tema é Revisão por partes: desafios frente à ciência aberta.

Desde a primeira sequência do genoma do novo coronavírus em fevereiro de 2020, os cientistas estão sobrecarregados. Esta é a premissa de artigo publicado em Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (CIADS), o periódico editado pela Fiocruz Brasília. A autora, professora associada da Universidade do Porto, faz uma análise sobre como a confiança em cientistas aumentou durante a pandemia de Covid-19 – mas, em contrapartida, gerou novos desafios de produzir ciência sob as óticas do público e da mídia.

Por meio de seus editoriais, o Cadernos de Saúde Pública (CSP) tem debatido sobre os processos que envolvem a produção do conhecimento e a divulgação científica no campo da Saúde Pública/Saúde Coletiva.

Já está no ar a edição do mês de maio da revista Visa em Debate (v.9, n.2/2021), que tem periodicidade trimestral. Várias temáticas do universo da vigilância sanitária aparecem nesta edição: medicamentos oncológicos injetáveis, produtos fronteira, nanomedicamentos, concentrados de plaqueta e outros.

Este ano, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), uma das maiores instituições de ensino e pesquisa em saúde da América Latina, completa 121 anos de existência. São muitos anos investindo na missão de fortalecer e consolidar o Sistema Único de Saúde (SUS), além de promover a saúde e a qualidade de vida da população brasileira e contribuir na redução das desigualdades sociais.

O meio ambiente nos reserva muitas riquezas: o Brasil é o país com a maior biodiversidade do mundo (20%), segundo o Ministério do Meio Ambiente. Para que os recursos naturais sejam sinônimo de oportunidades para o país, é preciso definir regras justas para atividades exploratórias que visem identificar componentes do patrimônio genético, assim como informações sobre o conhecimento tradicional associado, com potencial de uso comercial, de acordo com a Lei nº 13.123, de 2015.

Na imagem, fotos e documentos históricos sobre Carlos Chagas, sua descoberta e publicações da época

A pandemia da Covid-19 desvelou ainda mais as desigualdades em todo o mundo. Países e pessoas mais vulneráveis – que não têm acesso mínimo à saúde e qualidade de vida, alimentação, moradia, trabalho e renda, educação e informação – continuam a ser os mais afetados. Neste contexto, exacerbam-se ainda mais problemas como mortalidade infantil, menor expectativa de vida em países de baixa renda, discriminação racial, de gênero, de etnias e crises humanitárias que já existiam.